INESC TEC
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STRONGMAR-CRAS

INESC TEC

Sobre o Projeto

STRengthening MARritime Technology Research Center

O projeto STRONGMAR pretende criar ligações sólidas e produtivas, no âmbito das ciências e tecnologia marinhas, entre o INESC TEC e importantes instituições de investigação, o que ajudará a aumentar a visibilidade e reconhecimento do INESC TEC como instituto de investigação de excelência na área marítima na Europa.
Acrónimo

STRONGMAR-CRAS

Responsável

Eduardo Alexandre Pereira da Silva

Estado

Encerrado

Início

January 1, 2016

Fim

January 31, 2018

Data efectiva de fim

January 31, 2018

Orçamento Global

999 204,00 €

Financiamento

507 880,00 €

Equipa

Líderes de Equipa
Coordenador de TEC4
Eduardo Silva

Coordenador de TEC4

Ireneu Dias
Ireneu Dias

Coordenador de Centro

Licenciei-me em Física Aplicada, Ótica e Electrónica em 1991 na Universidade do Porto em 1991. Posteriormente fiz uma pós-gradauação em Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação na Universidade de Aveiro, que me proporcionou as competências para a minha atividade em transferência de tecnologia no INESCTEC.

Além de transferência de tecnologia, como disciplina científica, interesso-me por comunicações óticas sem fios e sensores óticos.

Rui Lopes Campos
Rui Lopes Campos

Investigador Coordenador

Rui Campos tem doutoramento em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pela Universidade do Porto desde 2011. Atualmente, é coordenador da área de redes sem fios (http://win.inesctec.pt) no Centro de Telecomunicações e Multimédia composta por 30 investigadores, e é membro sénior do IEEE. Rui Campos tem vindo a coordenadar vários projetos de I&D+i, incluindo: SIMBED, UGREEN, BLUECOM+, MareCom, MTGrid, a ação WiFIX dentro do projeto FP7 CONFINE, Mare-Fi, Under-Fi, ReCoop e HiperWireless. Rui Campos tem igualmente participado em múltiplos projetos de I&D, incluindo os seguintes projetos europeus: H2020 RAWFIE, FP7 SUNNY, FP7 CONFINE, FP6 Ambient Networks Phase 1 e FP6 Ambient Networks Phase 2. Os seus interesses de investigação incluem os aspetos de controlo de acesso ao meio, gestão de recursos rádio, gestão de mobilidade e auto-configuração em redes emergentes, com especial foco nas redes formadas por plataformas voadoras, redes marítimas e redes subaquáticas. 

Centros Associados

Robótica e Sistemas Autónomos

No Centro de Robótica de Sistemas Autónomos (CRAS), dedicamo-nos ao desenvolvimento de soluções robóticas inovadoras para operação em ambientes complexos. No dia-a-dia, os nossos investigadores tentam cartografar o que ainda desconhecemos e, por isso, encontram soluções para explorar as profundezas do mar, monitorizar o meio envolvente, ou inspecionar infraestruturas. O nosso objetivo? Ser uma referência mundial em robótica e sistemas autónomos, combinando competências em perceção multissensorial e modelação 3D, navegação e controlo, manipulação e intervenção robótica – testando os limites da robótica autónoma e integrando robôs aéreos, terrestres e subaquáticos nas nossas soluções. Com um foco em níveis de maturidade tecnológica (TRL) 5-8, o CRAS desenvolve protótipos e soluções operacionais para setores estratégicos. A nossa infraestrutura laboratorial inclui tanques de teste, oficinas de prototipagem e uma variedade de equipamentos prontos para operar em ambiente real. Os nossos investigadores fazem ainda uso do Mar Profundo, um navio de apoio ao teste e validação de tecnologias inovadoras para uso marítimo, uma peça fundamental na interligação entre a conceção teórica e a validação em campo. O CRAS destaca-se pela sua abordagem prática: combinamos investigação avançada com o foco em aplicações reais, reduzindo riscos humanos em missões perigosas, otimizando operações e processos, expandindo os limites da robótica autónoma.

Robótica e Sistemas Autónomos

Fotónica Aplicada

Da ciência fundamental à inovação com impacto no mundo real: no nosso Centro de Fotónica Aplicada (CAP) exploramos os fenómenos óticos, uma caixa de ferramentas única para inovar no campo das micro e nanofabricação, sensores óticos, físicos e bioquímicos, e plataformas de simulação analógica e computação quânticas. Os nossos investigadores estão de olhos postos no desenvolvimento de sistemas capazes de dar resposta em contextos onde a sensorização precisa e fiável é essencial (indústria, ambiente ou biomedicina) e em dispositivos óticos não lineares para construir simulações análogas quânticas e plataformas de computação. Os nossos avanços na sensorização fotónica permitem a sua utilização em cenários extremos, como o espaço ou as profundezas do mar. A partir de uma organização não hermética, as soluções que desenvolvemos a partir do estudo da luz e fotões implicam multidisciplinaridade e trabalho cooperativo e de proximidade com os nossos diferentes domínios de investigação. Com as nossas competências em fotónica e integração de sistemas eletrónicos, exploramos a possibilidade de transferência de tecnologia para a emergente indústria da fotónica nacional e internacional.

Fotónica Aplicada