INESC TEC
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VAMOS

INESC TEC

Sobre o Projeto

Viable Alternative Mine Operating System

O ¡VAMOS! irá garantir acesso a reservas de minerais em zonas inacessíveis através de uma nova técnica de mineração mais segura e limpa. Além disso, o projeto irá provar a viabilidade ambiental e económica da extração de depósitos de minerais que estão atualmente inacessíveis, encorajando assim investimentos e ajudando a salvaguardar o acesso da UE a minerais estrategicamente importantes.
Acrónimo

VAMOS

Responsável

Eduardo Alexandre Pereira da Silva

Estado

Encerrado

Início

January 1, 2015

Fim

January 31, 2019

Data efectiva de fim

January 31, 2019

Orçamento Global

9 200 000,00 €

Financiamento

951 070,00 €

Equipa

Líderes de Equipa
Coordenador de TEC4
Eduardo Silva

Coordenador de TEC4

Pedro Jorge
Pedro Jorge

Responsável de Área

Licenciei-me em Física Aplicada (Otíca e Lasers) pela Universidade do Minho (1996), tendo obtido o Mestrado em Lasers e Optoelectrónica no Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (2000). Em 2006 conclui o Doutoramento em Física pela Universidade do Porto, em colaboração com o Department of Physics and Optical Sciences da University of North Carolina at Charlotte, EUA, com trabalho em sensores em fibra ótica baseados em luminescência de Quantum dots, para medição de parâmetros bioquímicos. Desde 1997 tenho estado envolvido em diversos projectos de investigação e desenvolvimento e transferência de tecnologia relacionados com tecnologia de sensores em fibra ótica, desenvolvendo novas configurações e técnicas de interrogação para sensores óticos. Presentemente e desde 2007 sou investigador Sénior do INESC TEC responsável pela equipa de sensores bioquímicos, onde exploramos o potencial das tecnologias de fibra ótica e ótica integrada em aplicações médicas e de monitorização ambiental, enquadrados em diferentes projectos de investigação e dsenvolvimento.  Sou autor de mais de 200 publicações ná àrea dos sensores, em conferências nacionais e internacionais e em jornais da especialidade, com revisão por pares. Sou autor de 3 capitulos de livro e de uma patente. Sou membro da SPIE e da SPOF.

Luís Manuel Pessoa
Luís Manuel Pessoa

Investigador Sénior

Sou investigador sénior no Centro de Telecomunicações e Multimédia do INESC TEC, e coordenador da área de tecnologia ótica e eletrónica. Concluí a licenciatura em 2006 e o doutoramento em 2011, ambos em Engenharia Electrotécnica e de Computadores, pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. Atualmente sou responsável pela conceção e gestão de projetos de I&D, orientação de alunos de mestrado/doutoramento e bolseiros de investigação, e por promover a valorização de resultados de investigação através de novos contratos com a indústria. Estive envolvido como professor assistente convidado da Universidade do Porto nas disciplinas de engenharia de rádio e microondas e comunicações óticas. Sou autor/co-autor de mais de 50 publicações em conferências e revistas internacionais com revisão por pares, e de uma patente europeia. Já coordenei vários projetos de investigação e participei em vários projetos europeus. Os meus principais interesses de investigação incluem sistemas óticos coerentes, rádio-sobre-fibra, dispositivos rádio/microondas e antennas, transferência de energia sem fios e comunicações subaquáticas.

Centros Associados

Robótica e Sistemas Autónomos

No Centro de Robótica de Sistemas Autónomos (CRAS), dedicamo-nos ao desenvolvimento de soluções robóticas inovadoras para operação em ambientes complexos. No dia-a-dia, os nossos investigadores tentam cartografar o que ainda desconhecemos e, por isso, encontram soluções para explorar as profundezas do mar, monitorizar o meio envolvente, ou inspecionar infraestruturas. O nosso objetivo? Ser uma referência mundial em robótica e sistemas autónomos, combinando competências em perceção multissensorial e modelação 3D, navegação e controlo, manipulação e intervenção robótica – testando os limites da robótica autónoma e integrando robôs aéreos, terrestres e subaquáticos nas nossas soluções. Com um foco em níveis de maturidade tecnológica (TRL) 5-8, o CRAS desenvolve protótipos e soluções operacionais para setores estratégicos. A nossa infraestrutura laboratorial inclui tanques de teste, oficinas de prototipagem e uma variedade de equipamentos prontos para operar em ambiente real. Os nossos investigadores fazem ainda uso do Mar Profundo, um navio de apoio ao teste e validação de tecnologias inovadoras para uso marítimo, uma peça fundamental na interligação entre a conceção teórica e a validação em campo. O CRAS destaca-se pela sua abordagem prática: combinamos investigação avançada com o foco em aplicações reais, reduzindo riscos humanos em missões perigosas, otimizando operações e processos, expandindo os limites da robótica autónoma.

Robótica e Sistemas Autónomos

Fotónica Aplicada

Da ciência fundamental à inovação com impacto no mundo real: no nosso Centro de Fotónica Aplicada (CAP) exploramos os fenómenos óticos, uma caixa de ferramentas única para inovar no campo das micro e nanofabricação, sensores óticos, físicos e bioquímicos, e plataformas de simulação analógica e computação quânticas. Os nossos investigadores estão de olhos postos no desenvolvimento de sistemas capazes de dar resposta em contextos onde a sensorização precisa e fiável é essencial (indústria, ambiente ou biomedicina) e em dispositivos óticos não lineares para construir simulações análogas quânticas e plataformas de computação. Os nossos avanços na sensorização fotónica permitem a sua utilização em cenários extremos, como o espaço ou as profundezas do mar. A partir de uma organização não hermética, as soluções que desenvolvemos a partir do estudo da luz e fotões implicam multidisciplinaridade e trabalho cooperativo e de proximidade com os nossos diferentes domínios de investigação. Com as nossas competências em fotónica e integração de sistemas eletrónicos, exploramos a possibilidade de transferência de tecnologia para a emergente indústria da fotónica nacional e internacional.

Fotónica Aplicada