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Gestão da Informação e Sistemas de Informação

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Sobre a Área

A área de Gestão de Informação e Sistemas de Informação (IMIS) desenvolve atividades de I&D centradas na conceção, implementação e avaliação de sistemas de informação avançados. Os principais domínios de investigação incluem Recuperação de Informação, Interação Humana com a Informação, Gestão de Dados de Investigação e Infraestruturas de Dados. O nosso trabalho aborda desafios científicos, técnicos e sociais fundamentais na representação de dados, promovendo a interoperabilidade e incentivando uma compreensão mais profunda de dados complexos. Além disso, melhoramos a interação humana com a informação através de estudos de utilizadores, análise de interações, design de interfaces centrado no utilizador e tecnologias avançadas de rastreamento ocular, garantindo que os sistemas respondem de forma eficaz às necessidades dos utilizadores. A IMIS promove ativamente os princípios de Dados Abertos e Ciência Aberta, facilitando a colaboração ampla e a disseminação transparente do conhecimento. Os setores de aplicação abrangem o Património Cultural, a Saúde, os Media e o Setor Público, evidenciando um impacto significativo e oportunidades para parcerias inovadoras.

A área de Gestão de Informação e Sistemas de Informação (IMIS) desenvolve atividades de I&D centradas na conceção, implementação e avaliação de sistemas de informação avançados. Os principais domínios de investigação incluem Recuperação de Informação, Interação Humana com a Informação, Gestão de Dados de Investigação e Infraestruturas de Dados. O nosso trabalho aborda desafios científicos, técnicos e sociais fundamentais na representação de dados, promovendo a interoperabilidade e incentivando uma compreensão mais profunda de dados complexos. Além disso, melhoramos a interação humana com a informação através de estudos de utilizadores, análise de interações, design de interfaces centrado no utilizador e tecnologias avançadas de rastreamento ocular, garantindo que os sistemas respondem de forma eficaz às necessidades dos utilizadores. A IMIS promove ativamente os princípios de Dados Abertos e Ciência Aberta, facilitando a colaboração ampla e a disseminação transparente do conhecimento. Os setores de aplicação abrangem o Património Cultural, a Saúde, os Media e o Setor Público, evidenciando um impacto significativo e oportunidades para parcerias inovadoras.

Projetos Flagship

EPISA

O Arquivo Nacional da Torre do Tombo, TT a seguir, é a espinha dorsal da memória nacional portuguesa, gerida pela DGLAB, o parceiro do EPISA na administração pública. O arquivo tem a coleção de património cultural mais relevante, largamente digitalizada e acedida tanto por investigadores de História como por leigos dos países de língua portuguesa e de outras. O vasto volume de metadados de descrição arquivística ajudam-nos a encontrar e contextualizar os documentos que procuram. Na dianteira do mundo dos arquivos, a TT definiu o seu próprio sistema de descrição online há 20 anos, seguindo as normas do Conselho Internacional de Arquivos (ICA). Os metadados na TT são na maior parte descrições textuais do contexto e conteúdo de documentos. Entretanto os objetos de arquivo evoluíram para incluir cada vez mais informação nascida digital e os requisitos de interoperabilidade em repositórios de património cresceram. É necessária uma nova geração de ferramentas de descrição que inclua bibliotecas, arquivos e museus, com um grão mais fino , mais flexível e especialmente mais facilmente processável por máquinas. Estas são as caraterísticas dos dados abertos ligados (LOD) nas redes semânticas e o trabalho preliminar da TT neste domínio levou a escolher o CIDOC Conceptual Reference Model (CRM)(ISO, 2014), uma norma desenvolvida pela comunidade dos museus. O modelo concetual do CIDOC CRM é um grafo onde os nós são entidades e as arestas são relações. O grande passo representado por esta mudança de paradigma levanta várias questões, algumas das quais este projeto se dedica a resolver. O primeiro problema é a migração efetiva entre as normas ICA e as do CIDOC CRM, que usa tanto os modelos de tradução existentes como a inferência das novas relações com métodos semi-automatizados. O segundo problema é o suporte à descrição, com ferramentas que automatizam parte da geração dos registos de metadados mais complexos do CIDOC CRM. O terceiro tem a ver com interfaces para utilizadores humanos e máquinas, melhorando o acesso dos utilizadores aos arquivos e promovendo a interoperabilidade tanto com arquivos como com redes semânticas globais. O papel da TT como grande instituição de arquivos (reúne a sede em Lisboa e a maioria dos arquivos distritais) e como regulador para arquivos do estado, municipais e privados, garante o impacto dos resultados do projeto se a mudança de paradigma se efetuar. O extenso registo de inovação da TT torna-a uma voz respeitada na discussão em curso sobre a evolução dos arquivos. Esperam-se três impactos principais do projeto. A alteração proposta nos metadados do património cultural dará aos utilizadores um maior conhecimento do repositório e melhores ferramentas para a pesquisa. O segundo impacto é a presença nos agregadores, especialmente a Europeana, que já usa uma abordagem semelhante na descrição. O terceiro é o potencial para lidar com metadados em diferentes plataformas, de ficheiros Excel a sistemas de descrição arquivística, assim contribuindo para a integração de recursos administrativos e de investigação no Arquivo Digital da Administração Pública.

Inferência de entidades e propriedades para arquivos semânticos

StopPropagHate

O projeto StopPropagHate usa inteligência artificial para ajudar a detectar e reduzir o discurso de ódio nos media online. É importante para os meios de comunicação social promover a participação dos leitores em discussões online, mas lidar com o imediatismo dos comentários do leitores não é uma tarefa fácil, especialmente quando a discussão se torna ofensiva. Usando a API do projeto StopPropagHate, baseada em técnicas de aprendizagem automática, os meios de comunicação social podem identificar automaticamente o discurso de ódio existents nos comentários, mas também prever a probabilidade de uma notícia gerar esses comentários em primeiro lugar.

Automatic hate speech detection in online news media