INESC TEC
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João Correia Lopes

João Correia Lopes

Investigador Sénior

João Correia Lopes é Professor Auxiliar em Engenharia Informática na Universidade do Porto e investigador sénior do INESC TEC. Formou-se em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores na Universidade do Porto em 1984 e obteve doutoramento em Ciência da Computação pela Universidade de Glasgow em 1997. Tem ensinado cursos de graduação e pós-graduação em bases de dados e aplicações web, engenharia de software e programação, linguagens de anotação e web semântica. Esteve envolvido em projectos de investigação na área de Preservação a longo prazo, em Arquiteturas orientadas a serviços e em e-Ciência. Atualmente, os seus principais interesses de investigação são a Gestão de dados de investigação, e-Saúde e as infra-estruturas para e-Ciência.

Projetos

DBPreserve

As organizações confiam cada vez mais nas bases de dados como componentes principais dos seus sistemas de arquivo. No entanto, à medida que a quantidade e o pormenor da informação mantida nesses sistemas aumentam, cresce também a preocupação de que dentro de poucos anos a maior parte dela esteja perdida, quando o hardware actual, os sistemas operativos, os sistemas de gestão de base de dados (SGBD's) e mesmo as aplicações ficarem obsoletas tornando os repositórios de informação ilegíveis. O escritório sem papel faz aumentar o risco de se perderem porções significativas da memória organizacional.Os resultados da investigação nesta área mostram que não se podem adoptar  abordagens ingénuas como tentar preservar exemplares das máquinas, do software de sistema e das aplicações, em todas as suas principais versões, de forma a poder usar em qualquer momento as cópias de segurança de todo o sistema relevante. Uma variante disto, em vez de preservar o hardware, sugere a simulação de hardware antigo em novas máquinas. A investigação mais promissora sugere a conversão dos conteúdos da base de dados num formato aberto neutro com uma quantidade significativa de semântica associada (dialectos XML) de modo a torná-los independentes dos pormenores do SGBD.O projecto pretende atacar este problema, tentando dar mais um passo baseado na seguinte observação: há um paralelo entre a atitude do projectista de um armazém de dados ao abordar o sistema de informação (SI) operacional centrado numa base de dados para especificar um armazém de dados (AD) e a de um arquivista ao analisar um SI organizacional centrado em documentos para especificar um sistema e políticas de arquivo.Ambos procuram um modelo integrado da organização, fundindo informação de diversas fontes, sistemas e tecnologias, especificando data marts ou classificando séries relacionadas de documentos; ambos têm o requisito de validade a longo prazo; ambos têm uma atitude de avaliação, ignorando pormenores irrelevantes nos dados ou nas séries de documentos para se concentrarem no essencial; ambos querem construir um repositório que se mantenha imutável, excepto no que diz respeito à adição de novos dados ou documentos; e ambos pretendem expor a sua informação de forma simples e sistemática. Há obviamente diferenças, primeiro que tudo de objectivos. O projectista do AD tenta responder às necessidades de informação da gestão da organização do ponto de vista do apoio à decisão, da monitorização, da análise de tendências e da previsão, enquanto o arquivista quer preservar a memória da organização e dos seus processos, para gerações futuras. As decisões concretas quanto a procedimentos de eliminação podem diferir, de acordo com requisitos específicos, mas o enquadramento geral do trabalho é semelhante.Seguindo esta intuição básica, o projecto explora a adequação da abordagem AD como veículo para realizar, relativamente a um dado SI, as funções consideradas essenciais do ponto de vista arquivístico tais como avaliação, classificação, eliminação, descrição, acesso, respeitando propriedades como a autenticidade e a integridade.

Armazéns de dados para a preservação a longo prazo de documentos electrónicos e bases de dados institucionais

RECAP

O objetivo principal do projeto é melhorar a saúde, desenvolvimento e a qualidade de vida de crianças e adultos que nasceram prematuros ( < 32 semanas) ou com peso reduzido ( < 1500g). Estes constituem menos de 2% de todos os nascimentos na Europa; no entanto, são a causa de metade das mortes perinatais ou infantis, e mais de um terço dos orçamentos relacionados com a saúde e educação das crianças.

Research on European Children and Adults born Preterm
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Publicações

Guidelines for reproducible analysis of adaptive immune receptor repertoire sequencing data

Peres, A;Klein, V;Frankel, B;Lees, W;Polak, P;Meehan, M;Rocha, A;Lopes, JC;Yaari, G;

2024

BRIEFINGS IN BIOINFORMATICS

Adding Space and Senses to Mobile World Exploration

Silva, MJ;Gomes, CA;Pestana, B;Lopes, JC;Marcelino, MJ;Gouveia, C;Fonseca, A;

2009

Mobile Technology for Children: Designing for Interaction and Learning

OLBS: Offline Location Based Services

Coelho, P;Aguiar, A;Lopes, JC;

2011

5th International Conference on Next Generation Mobile Applications, Services and Technologies, NGMAST 2011, Cardiff, United Kingdom, September 14-16, 2011

ICT4Depression: service oriented architecture applied to the treatment of depression

Rocha, A;Henriques, MR;Lopes, JC;Camacho, R;Klein, M;Modena, G;Van de Ven, P;McGovern, E;Tousset, E;Gauthier, T;Warmerdam, L;

2011

2012 25TH INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON COMPUTER-BASED MEDICAL SYSTEMS (CBMS)

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Teses Supervisionadas

Extracting technological description of companies from text

Filippe Gustavo Correia de Sousa Reis

M - 2019

UP-FEP

Centros

Computação Centrada no Humano e Ciência da Informação

O Centro de Computação Centrada no Humano e Ciências da Informação (HumanISE) integra engenheiros, cientistas e designers com competências em Computação Centrada no Humano (HCC), Ciência da Computação (CS) e Ciência da Informação (IS). A interdisciplinaridade, um dos elementos distintivos do centro, promove o desenvolvimento de sistemas de <i>software</i>, métodos e ferramentas que visam potenciar as pessoas e as suas comunidades. A excelência e impacto da atividade de investigação, inovação e consultoria do HumanISE permitem responder às necessidades crescentes de elevada complexidade, volatilidade, heterogeneidade, ambiguidade, incerteza, conformidade com normas e enquadramentos legais, éticos e organizacionais. A transferência de valor ocorre em estreita colaboração com parceiros académicos e empresariais. As principais áreas de investigação do HumanISE são: Interação Pessoa-Computador; Computação Gráfica e Media Digital Interativa; Gestão da Informação e Sistemas de Informação; Engenharia de <i>Software</i>; e Sistemas Computacionais de Grande Escala e Propósito Específico, Linguagens e Ferramentas; Computação para Sistemas Embebidos e Ciberfísicos. O HumanISE conta também com áreas de inovação: Ciências da Terra, dos Oceanos e do Espaço (EOSS); Investigação Personalizada no Domínio da Saúde; Engenharia de Sistemas de Informação Geoespacial; e Sistemas de Informação e Computação Aplicada.

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